Viola a desassociação os direitos humanos ?
E veja também no final desta página: "TJ7" e sua apostasia refinada
As declarações aqui apresentadas é uma iniciativa pessoal do autor do blog e não são declarações oficiais da Associação Torre de Vigia
Domingo 08 de Abril de 2012
"MPF/CE recorre de decisão que extingue processo contra Testemunhas de Jeová
O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) ingressou com recurso contra a sentença da Justiça Federal que extinguiu o processo sem julgamento do mérito movido contra as associações que representam as Testemunhas de Jeová no Ceará e no Brasil. As entidades são acusadas de prática de discriminação religiosa e social".
Todas as Testemunhas de Jeová tem profundo apreço pelo Ministério Publico Federal e o trabalho notável que tem feito em tornar o Brasil um país melhor e mais digno. Em vista da defesa que fazem dos direitos sociais e individuais, temos uma ordem superior a muitos países que rejeitam o estado democrático de direito. Observamos também o modo ponderado e educado demonstrado pela procuradora da República Nilce Cunha Rodrigues autora da ação civil pública ajuizada contra a Associação Torre de Vigia. Como é do conhecimento de muitos a procuradora tem feito um trabalho excelente na defesa dos direitos humanos básicos.Mas o que realmente está acontecendo neste caso? Aguardem...
É interessante o que disse uma moça que é Testemunha de Jeová...:
"Existem padrões de moral baseados na bíblia que precisam ser colocados em prática para que a adoração não seja hipócrita.
Não apenas dizemos que seguimos a Cristo como também praticamos os ensinos dele em nossas vidas.
As pessoas têm livre-arbítrio. Se optam por desagradar a Deus, é uma escolha delas, mas terão de arcar com as consequências de suas atitudes. São plenamente capazes de distinguir o certo do errado. Essas pessoas também sabem que se mudarem de proceder e buscarem o perdão de Jeová Deus, serão recebidas com o mesmo amor de antes.
É importante citar que não praticamos qualquer forma de discriminação contra as pessoas que se afastam, apenas não temos mais contato com elas e elas sabem que isso é o correto a se fazer, pois a bíblia diz: "Cesseis de ter convivência com qualquer um que se chame irmão que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem". (1 Coríntios 5:11-13).
É muito fácil servir a Deus apenas no que é conveniente. Mostramos nossa lealdade a Deus quando o obedecemos mesmo nas coisas difíceis.
OBS: A usuária "Liberta" não foi coerente. Ela disse que "um dia decidiu sair e foi desassociada". Isso não acontece, visto que para uma pessoa ser desassociada ou afastada, ela precisa ter cometido um pecado grave contra Jeová Deus e não ter se arrependido disso.
Não somos hipócritas, para permitir que uma pessoa aja de forma errada e continue a ser considerada "cristã". Jeová Deus não quer e nem precisa desse tipo de adoração.
Boa noite!!
"Existem padrões de moral baseados na bíblia que precisam ser colocados em prática para que a adoração não seja hipócrita.
Não apenas dizemos que seguimos a Cristo como também praticamos os ensinos dele em nossas vidas.
As pessoas têm livre-arbítrio. Se optam por desagradar a Deus, é uma escolha delas, mas terão de arcar com as consequências de suas atitudes. São plenamente capazes de distinguir o certo do errado. Essas pessoas também sabem que se mudarem de proceder e buscarem o perdão de Jeová Deus, serão recebidas com o mesmo amor de antes.
É importante citar que não praticamos qualquer forma de discriminação contra as pessoas que se afastam, apenas não temos mais contato com elas e elas sabem que isso é o correto a se fazer, pois a bíblia diz: "Cesseis de ter convivência com qualquer um que se chame irmão que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem". (1 Coríntios 5:11-13).
É muito fácil servir a Deus apenas no que é conveniente. Mostramos nossa lealdade a Deus quando o obedecemos mesmo nas coisas difíceis.
OBS: A usuária "Liberta" não foi coerente. Ela disse que "um dia decidiu sair e foi desassociada". Isso não acontece, visto que para uma pessoa ser desassociada ou afastada, ela precisa ter cometido um pecado grave contra Jeová Deus e não ter se arrependido disso.
Não somos hipócritas, para permitir que uma pessoa aja de forma errada e continue a ser considerada "cristã". Jeová Deus não quer e nem precisa desse tipo de adoração.
Boa noite!!
Para mais informações acesse também este link preparado por
Desassociação- É discriminação ?
Testemunhas de Jeová Defendidas!
Veja que interessante os comentários de um leitor chamado Marcos a respeito da desassociação
DEPOIMENTOS DE PESSOAS QUE JÁ FORAM DESASSOCIADAS MAS RETORNARAM.
Por Ângelo, São Paulo, Brasil.
“Aos 20 anos, passei a namorar uma menina que na época não era TJ e, com o tempo, o
inevitável aconteceu: passei a praticar fornicação. Na época, apesar dos apelos dos
anciãos cristãos e de sua ajuda, preferi continuar me envolvendo em conduta imprópria.
Por fim, fui desassociado. Mesmo assim, algumas vezes fui visitado pelos anciãos, e
sempre que faltava às reuniões, por um motivo ou outro, um ancião bem idoso, sempre
procurava ir ver o que tinha acontecido comigo. Passei a ver a prova de amor envolvida
nessa atitude, apesar de eu ser desassociado. Mesmo cortado do convívio social e
espiritual dos irmãos, sentia que no fundo eles torciam por mim e pela minha volta, mesmo
não expressando isso em palavras. Isso me deu forças pra reconhecer que o único errado
ali era eu, e que aquilo era realmente necessário para que eu retornasse. Não deu outra.
Resolvi corrigir minha situação, me casando com minha namorada. Com o tempo, fui readmitido
e acolhido novamente por meus queridos irmãos e amigos, e principalmente pelos meus
melhores Amigos, Jeová e Seu Filho Cristo. Fui ajudado a progredir, por que desde o
começo fui ajudado por um corpo de anciãos amoroso e que queria de fato meu bem-estar
espiritual e realmente se importava por aquele jovem inexperiente. Um ancião em particular
a bem dizer me adotou, e apostou em minha reabilitação espiritual, dizendo que eu poderia
progredir muito na congregação. Isso foi um desafio pra mim, pois minha consciência ainda
estava abalada pelo meu erro e lutava constantemente com sentimentos de culpa, achando me
indigno de qualquer coisa, até mesmo do favor de Jeová. O irmão me convenceu biblicamente
de que esse pensamento não era bíblico, na realidade era um pensamento que o Diabo tentava
implantar em minha mente. Por fim, resolvi levar a sério minha carreira, me dedicar a
leitura da Bíblia e às pesquisas bíblicas, e isso contribuiu sobremaneira para o meu
progresso espiritual. Com o tempo, fui designado servo ministerial, e pouco tempo depois,
ancião congregacional. Hoje, alguns anos depois, procuro ajudar os meus irmãos, em especial
os mais jovens, para que não caiam no mesmo laço em que caí no passado. Hoje estou reabilitado
espiritualmente, e reconheço que a desassociação me ajudou a recobrar o meu juízo, embora na
época confesso que me ressenti da disciplina aplicada, embora quem tinha errado era eu.
Também, vi a necessidade de se arrepender e a voltar para Jeová, que sempre está de braços
abertos pra acolher quem realmente é seu filho” (se desejar, envie seu depoimento para: queruvim_bor@hotmail.com para ser publicado aqui)
O que pensaria de uma pessoa que viola as leis que jurou seguir ?
O que diria se soubesse que tal pessoa fez o juramento diante de muitas testemunhas e com pleno conhecimento antecipado das leis que jurou seguir ?
Visto que o Apóstolo Paulo escreveu em 1 coríntions 5 para nem sequer 'comer com tais homens' ( que afirmam ser cristãos e vivem praticando pecados graves aos olhos de Deus), como se sentiria se fosse acusado judicialmente de discriminar tal pessoa ?
Deve o Estado interceder a favor de um fornicador que se sinta discriminado ao ser evitado por ex irmãos de fé ?
Deve o Estado interceder a favor de um malfeitor que se sinta discriminado ao ser evitado por familias cristãs ?
Estaria o estado respeitando a liberdade de religião caso obrigue fiéis de uma Igreja a violar sua consciência e princípios bíblicos ?
De fato a própria liberdade de religião importa em conceder ao fiel de determinada Igreja seu direito de praticar a religião. O sistema organizacional das Testemunhas de Jeová os impede de manterem associação com ex Testemunhas de Jeová que praticaram pecados e não se arrependeram. É sabido que tal "disciplina" é temporária e pode ser removida a partir do momento que a pessoa disciplinada não mais pratique o que jurou evitar.
Diferente de muitos sistemas religiosos coniventes com pecadores e praticantes de erros graves, as Testemunhas de Jeová sabem do potencial que tem pecadores não arrependidos de contaminarem a pureza moral da congregação.Aproveito para indagar os grupos Evangelicos que possuem alguns poucos individuos que passam parte do tempo dissiminando ódio religioso contra as Testemunhas de Jeová, o que aconteceu com os Evangélicos envolvidos nos escandalos de desvios de verbas e no caso dos sanguessugas ou das ambulâncias. Foram eles excomungados ? E os líderes religiosos que são conhecidos por evasão de divisas e sonegação e que vez por outra aparecem no noticiário, foram eles excomungados ou ao menos disciplinados de alguma forma ou ainda continuam no meio de tais grupos até mesmo em posições de responsabilidade dentro destas Igrejas ?
Percebo que todos os dias alguns desafetos das TJ principalmente ex membros que foram eles mesmos desassociados por conduta não cristã, publicam vídeos no youtube a fim de usarem de linguagem refinada em oposição e franca revolta contra as TJ. Estes divulgam a acusação falsa de que as Testemunhas de Jeová são orientadas a não falar com parentes desassociados. Isso não é verdade.
Evita-se a associação amigavel com pessoas que cometeram pecados graves. (Adultério, incesto, furto, calúnia, etc e que não se arrependeram) Familiares são tratados com respeito e consideração. Mas claro que se for um praticante impenitente de erros semelhantes ao acima mencionados, não haverá o porque continuar um relacionamento "normal". Dentro da Associação das TJ, não se brinca com Deus. Se alguém acha que no meio das TJ verá a permissividade e acomodação imoral que vemos nos templos de muitas Igrejas chamadas "Cristãs" se engana. Claro que um parente não será tratado como "repugnante", mas apenas com cautela, os parentes do pecador, evitarão associação achegada e comportamento de conivência com o transgressor, a fim de que este perceba que errou e mude de proceder.
Se por exemplo, uma filha é desassociada por ter engravidado e acobertado seu erro por muito tempo.( A pessoa só é desassociada se pratica algum erro sem demonstrar arrependimento claro) Claro que a Mãe ainda irá cuidar dela emocionalmente e em suas necessidades físicas de abrigo e atenção. Mas não irá se associar mais com a filha a fim de terem um convivio religioso assim como se dava anteriormente. A filha é que tem que mostrar que está arrependida a fim de conquistar sua relação perdida com seu Criador, Jeová Deus. Naturalmente a familia a acolherá de volta como parte da organização dentro de alguns meses apenas. Mas antes disso, ninguém deve achar que limitar a associação e agir com reservas mesmo que seja com um parente, seja algo que viola direitos humanos. Violaria direitos humanos se a mãe não falasse em hipótese alguma com sua filha. Ou se a tratasse como uma doença altamente contagiosa. Essa é a idéia que querem passar os Antagonistas e opositores das Testemunhas de Jeová. Afirmam que as TJ "não conversam " nem tem "nenhuma associação" com parentes proximos desassociados.
Esses mentirosos postam vídeos e escrevem páginas e mais páginas na internet a fim de confundirem a mídia e até mesmo autoridades e magistrados que por ventura tratam deste assunto.
Neste Mundo louco por coisas materiais, não é incomum que estes sejam vítimas deste tipo de propagando devido a complexidade do assunto num ambito muitas vezes inédito e de natureza espiritual que concerne a religião.
Cuidado com as milhares de falsidades que lê na internet contra as Testemunhas de Jeová. A melhor coisa que um magistrado ou juiz ou mesmo advogado faz é ir até o salão do Reino, das TJ a fim de contar e replicar o que vê alí ou mesmo a fim de julgar "não somente segundo a coisa ouvida".
Indague a um dos chamados anciãos das TJ e veja que diferença!
Não ocorre nada do que a mídia Anti Testemunha de Jeová fala.
Estes opositores estão tentando "satanizar" as TJ a todo custo, quer por inveja, quer por terem eles mesmos sido expulsos por praticarem erros graves e querem se "vingar" de alguma forma.
Não acredite que alguem foi desassociado por nada. Cuidado com o que ouve da boca destes "santinhos em busca de direitos humanos".
Se alguém é desassociado é porque sem dúvida praticou pecado grave claramente ciente do que fez. Um certo indivíduo afirmou certa vez que foi "expulso" das TJ simplesmente porque escreveu a respeito das Testemunhas de Jeová e "pregava" por meio de jornais ou outros meios.
Claro que isso não é verdade. Algo mais aconteceu. A história está mal contada e está escondendo alguns pontos que não devem ser desconsiderados. Por exemplo. Imagine que o individuo afirme ser "Testemunha" mas escreva algo que não é exatamente o que a organização aceita como parte do modelo de "palavras salutares da verdade". A pessoa se fosse advertida e continuasse a escrever algo sob a falsa alegação de ser o que as "Testemunhas de Jeová ensinam" estaria então descaracterizando o que elas REALMENTE ENSINAM. Isso seria um ato de apostasia. Uma deslealdade para como a organização que jurou diante de muitos defender. O respeito pelos da dianteira da organização ou os responsáveis teria terminado então.
Isso é o que acontece em casos vários. Outros ficam com ódio das TJ depois de serem pegos praticando sexo errado e ainda desejam continuar sendo parte da associação! Frustrados devido a expulsão, tentam "entrar pelas brechas" de volta. Mas não conseguem, a menos que mudem de proceder.
Para piorar, o que manifestam um espírito rancoroso e de oposição (em hebraico "satan") incorporam a mesma atitude do Arquiinimigo de Deus e tentam a todo custo denegrir as Testemunhas do Deus Vivente , Jeová.
Deve uma corte secular interferir em assuntos puramente religiosos ?
"Cortes não possuem jurisdição eclesiástica, e não devem passar em cima de questões de fé, religião e consciência." Bentley v. Shanks, 48 Tenn.App. 512, 348 SW2d 900, 903 (Tenn.Ct.App.1960), ver também Nance v. Busby, 91 Tenn 303, 18 SW 874, 879 (Tenn.1891).
Esta doutrina eclesiástica de abstenção (às vezes chamada de doutrina da autonomia da igreja, ver, por exemplo, Bryce v. Igreja Episcopal na Diocese de Colorado, 289 F.3d 648 (Cir.2002 10)), está enraizada na Constituição da Primeira Emenda dos Estados Unidos , e seu propósito é impedir que os tribunais civis de exercer ingerência injustificada com as práticas, os assuntos internos e de gestão das Organizações religiosas .FN4 Kedroff v. Catedral St. Nicholas, 344 E.U. 94, 116, 73 S.Ct. 143, 97 L.Ed. 120 (1952); Murrell v. Bentley, 39 Tenn.App. 563, 286 S.W.2d 359, 365 (Tenn.Ct.App.1954). Os tribunais civis não pode arbitrar disputas relacionadas com a política e administração da igreja ou sobre a doutrina e prática religiosa. Diocese Ortodoxa Sérvia do Leste v. Milivojevich, 426 E.U. 696, 708-09, 96 S.Ct. 2372, 49 L.Ed.2d 151 (1976), Igreja Presbiteriana Memorial v. Hull Mary Elizabeth Igreja Presbiteriana, 393 E.U. 440, 446-47, 89 S.Ct. 601, 21 L.Ed.2d 658 (1969); Nicholas Kedroff v. Catedral, 344 E.U. em 116; Gonzalez v. arcebispo católico romano, 280 E.U. 1, 16, 50 S.Ct. 5, 74 L.Ed. 131 (1929).
A Suprema Corte dos EUA há muito tempo considerou que a Primeira Emenda exige que os tribunais civis que se abstenha de fiscalizar ou interferir com as decisões tomadas por uma entidade religiosa em matéria de disciplina na igreja, fé ou prática. Lewis v. Adventistas do Sétimo Dia da Conferência Região do Lago, 978 F.2d 940, 941-42 (6 Cir.1992). Mais de 130 anos atrás, o Tribunal de Justiça descreveu os limites que o juiz deve observar quando apresentados com os litígios entre as entidades religiosas e seus membros:
A regra de ação que devem reger os tribunais civis, fundada em uma visão ampla e sólida das relações entre Igreja e Estado no nosso sistema de leis, e apoiado por um peso preponderante da autoridade judicial é que, sempre que as questões de disciplina, ou de fé, ou a regra eclesiástica, ou do costume, ou a lei ter sido decidida pela autoridade jurídica maior na igreja a quem o assunto foi levado, os tribunais devem aceitar tais decisões legais, como finais ,e adjuntas, na sua aplicação do caso diante deles.
Vídeo :
Testemunha de Jeová testifica em tribunal americano sobre "desassociação"
Materia adicional
Tribunal Europeu condena a Russia a pagar 70.000 EUROS as Testemunhas de Jeová
REUTERS - Russia deve pagar 70.000 EUROS as Testemunhas de Jeová
Tribunal Internacional de Direitos Humanos DEFENDE AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E CONDENA ESTADO RUSSO A PAGAR INDENIZAÇÕES
Desassociação
As Testemunhas fazem questão de ser encarados como exemplos na comunidade em que moram, incluindo no cumprimento das suas obrigações escolares, laborais e civis, evitando práticas tal como o suborno, a mentira, a fuga aos impostos, práticas comerciais desonestas, entre outras. No entanto, afirmam aderir à Lei de Deus antes que à dos homens e, assim, recusam imposições legais que violem as suas consciências treinadas segundo os ensinos bíblicos aprendidos, mesmo que isso implique a perda de privilégios de cidadania, a liberdade ou mesmo a vida. Portanto, quem viola flagrantemente os princípios que jurou defender, e não se arrepende, deve ser expulso da organização para a defesa do bom nome desta e do Nome Santo que as Testemunhas portam sobre si. Tal acção é conhecida em termos religiosos por excomunhão, sendo usualmente empregue o termo desassociação entre as Testemunhas.
Transgressões graves contra as suas normas morais e religiosas, tais como as referidas neste artigo, cometidas por parte de uma Testemunha podem levar à expulsão da organização, após decisão de Comissões Judicativas congregacionais. Uma Comissão Judicativa, formado por pelo menos três anciãos da congregação, julga a acção pecaminosa à luz do seu entendimento da Bíblia mas, independentemente da gravidade e notoriedade do pecado perante a congregação ou a comunidade local, a expulsão só ocorre nos casos em que se estabelece que o transgressor não demonstra genuíno arrependimento por insistir na prática continuada do pecado, por não lamentar o erro ou por não reparar os eventuais danos provocados a terceiros.
Por exemplo, a jogatina, extorsão, calúnia, furto, embriaguez, uso não medicinal de drogas, tabagismo, fornicação, homossexualidade, poligamia, casamento incestuoso, violência de qualquer espécie, assassínio, interrupção voluntária da gravidez, abuso sexual de menores, entre outros pecados de natureza bíblica, são consideradas transgressões sérias da Lei de Deus, passíveis de desassociação caso o errante não demonstre arrependimento. Ao se informar a congregação local sobre a desassociação de um dos seus membros, os erros cometidos pelo transgressor nunca são mencionados por respeito à sua privacidade e também pela obrigação moral e legal de guardar confidência por parte dos anciãos.
E se o desassociado for membro da familia ?
O livro "Mantenha-se no amor de Deus publicado em 2008 pela Associação Torre de Vigia das Testemunhas de Jeová diz em sua página 208 debaixo do Tema "Como tratar uma pessoa desassociada" :
" E quando o desassociado é um parente?"
"A desassociação não põe fim aos laços familiares", diz o livro. Ou seja, a pessoa que tem um irmão ou mesmo mãe desassociada continuará a ter uma vida normal com ela e conversas normais com ela. Contudo, não poderá partilhar junto com tal pessoa assuntos espirituais.
O que são tais "assuntos espirituais" ? Conversas sobre Deus e seus propósitos e até mesmo assuntos biblicos serão evitados com tal pessoa.Todavia, o companheirismo seja de filho , irmão ou mãe serão os mesmos e alegria de estar com a familia não será afetada.
A desassociação é no ambito congregacional ou eclesiastico e não familiar. É uma exclusão religiosa e não familiar. Muitos ex Testemunhas de Jeová ou mesmo opositores delas, tem afirmado o oposto a fim de confundir e difamar as Testemunhas de Jeová.
Querem dar uma impressão de que as Testemunhas de Jeová promovem uma "inquisição" silenciosa e violam direitos humanos básicos. Na verdade, o direito dos aderentes das TJ de terem uma congregação moralmente limpa e uma associação saudável é apoiado pelas Escrituras Sagradas. O direito de uma pessoa sinuosa ou inconstante termina quando viola o direito da maioria que assim como ele estão num vinculo sob juramento de lealdade a Jeová e seus principios delineados nas Escrituras Sagradas.
A pessoa que considerou a possibilidade de seus batismo como Testemunha de Jeová teve uma consideração minuciosa e antecipada com os Anciãos de sua congregação tudo o que envolvia em seu voto de batismo, inclusive o que acarretaria sua conduta como eventual transgressor não arrependido.
A pessoa que considerou a possibilidade de seus batismo como Testemunha de Jeová teve uma consideração minuciosa e antecipada com os Anciãos de sua congregação tudo o que envolvia em seu voto de batismo, inclusive o que acarretaria sua conduta como eventual transgressor não arrependido.
O papel do arrependimento
A desassociação de alguém só ocorre caso se entenda que a pessoa, independentemente do que praticou, não está realmente arrependida do seu proceder. O transgressor, naturalmente, deve ter sentimentos de tristeza, remorso e pesar com respeito ao seu proceder pecaminoso. Deve deplorar profundamente o erro, reconhecendo-o como pecado contra Jeová, passando a odiar o proceder errado, abominando-o. A sua preocupação primária não deve ser tanto com as consequências desagradáveis da sua transgressão, mas, em vez disso, deve preocupar-se com o mau nome que lançou sobre Jeová, o Deus que adora, e a organização a que pertence. Deve sinceramente deplorar ter prejudicado a sua relação com o Altíssimo.
A pessoa que está verdadeiramente arrependida deve demonstrar frutos próprios. Isto inclui fazer empenho razoável para endireitar os assuntos ao ponto que fôr possível, especialmente se magoou ou prejudicou directamente a outros. Também, se não estiver positivamente resolvido em voltar atrás e passar a seguir um proceder certo, haveria sérias dúvidas sobre a genuinidade de seu arrependimento.
Caso uma Comissão Judicativa considere que o errante está genuinamente arrependido, não se decidirão pela desassociação. Ainda assim, não deixarão de admoestar e aconselhar a pessoa, dando-lhe ajuda bíblica para prosseguir no caminho correcto. Também, é normal que sejam impostas algumas restrições à pessoa, tal como retirar a sua matrícula da Escola do Ministério Teocrático ou não permitir a sua participação em tarefas congregacionais. Visto que, apesar de arrependida, a pessoa não é mais um exemplo, perderá certos privilégios especiais que talvez exercesse, tal como servir como Ancião ou Servo Ministerial, Pioneiro Auxiliar, Regular ou outros similares.
Como encaram os desassociados
A desassociação é a sanção religiosa máxima quando os membros da Comissão Judicativa entendem que a pessoa não manifesta arrependimento do seu erro sério. Sempre que o julgado considere ter havido erros na condução da acção judicativa, este tem o direito, no prazo de sete dias, de recorrer por escrito para uma nova Comissão, chamada de Comissão de Apelação, que sustentará ou reverterá a decisão anterior.
Se a decisão for a desassociação, tal informação é transmitida brevemente a toda a congregação o que implica que todos os publicadores cessarão de ter convivência religiosa com o culpado a partir desse momento. Não mais é considerada uma Testemunha de Jeová e a convivência social é reduzida ao mínimo possível. A pessoa expulsa não é encarada como um descrente, que não conhece a Deus, nem segue um modo de vida piedoso. Antes, ele já conheceu o caminho que as Testemunhas consideram ser a verdade, mas abandonou esse rumo e seguiu impenitentemente o pecado, ao ponto de ter sido expulso. Portanto, ele é tratado de maneira diferente, sendo que os seus anteriores companheiros deixarão de lhe dirigir a palavra, nem sequer os cumprimentando. As Testemunhas baseiam esta decisão nos seguintes versículos bíblicos:
1 Coríntios 5:9-13
"Escrevi-vos para não vos relacionardes com gente imoral. Não quis dizer-vos que devíeis separar-vos dos imorais deste mundo, ou dos avarentos, ladrões e idólatras; se assim fosse teríeis que sair deste mundo! Não! Escrevi que não deveis associar-vos com alguém que traz o nome de irmão, e no entanto é imoral, avarento, idólatra, caluniador, beberrão ou ladrão. Com pessoas assim, não deveis nem sequer sentar-vos à mesa. Porventura compete a mim julgar aqueles que estão fora? Não os de dentro que deveis julgar? Deus é quem vai julgar os que estão fora. Afastai do meio de vós o homem mau." (Bíblia Pastoral, Sociedade Bíblica Católica Internacional, Edições Paulistas)
2 João 9-11
"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras." (Almeida, Versão Corrigida e Fiel)
Assim, entendem que o procedimento dos membros de uma organização, seja ela qual for, decidirem cortar totalmente o relacionamento social com outra pessoa que violou regras estabelecidas e que as havia aceitado solenemente é um direito que lhes assiste. No caso da desassociação, entendem que se trata de um direito legítimo duma religião no exercício da liberdade religiosa.
A desassociação, evidentemente, não rompe os laços familiares. O desassociado poderá ser casado com alguém que permanece como Testemunha de Jeová. Os privilégios e deveres ou obrigações conjugais não são tocados. Ainda assim, o cônjuge que se mantém como Testemunha evitará falar de assuntos religiosos, excepto quando se manifestar que existe clara manifestação de arrependimento por parte do errante, talvez demonstrando que pretende voltar à organização. No caso de filhos que vivem com os pais ou irmãos que são Testemunhas, é dever dos pais Testemunhas continuar a incluir o filho desassociado nas actividades familiares, inclusive naquelas que envolvam o estudo da Bíblia em família ou a comparência às reuniões religiosas no Salão do Reino. No caso de laços familiares mais distantes, recomenda-se que convivência social seja mantida no mínimo possível.
Também, a desassociação não liberta o empregador ou o empregado que é Testemunha de Jeová de continuar a cumprir as suas obrigações para com a pessoa que foi desassociada. O mesmo acontece quando existem relações comerciais que exijam o contacto com tais pessoas. Ainda assim, as Testemunhas são incentivadas a manter os contactos restringidos ao mínimo e apenas restritos aos assuntos comerciais ou legais que têm entre si.
Alguns críticos não concordam com este posicionamento das Testemunhas considerando que viola direitos humanos. Por sua vez as Testemunhas apresentam as suas razões, considerando que se trata de um direito legítimo que lhes assiste, que essa disciplina é uma expressão de amor e que, acima de tudo, reforçam, possui base bíblica.
Consulte também: Relacionamento com ex-membros
Desassociação considerada uma expressão de amor
As Testemunhas de Jeová consideram a desassociação ou excomunhão como uma expressão de amor a Jeová e às suas leis. Crêem que tal prática defende amorosamente o Nome Santo de Deus, que têm orgulho em divulgar com consciência limpa. É prova de amor também pelas pessoas cuja conduta é justa, porque remove do meio delas aqueles que poderiam ser uma má influência ou que lhes poderiam trazer má reputação na comunidade. É um acto de amor porque protege a congregação, especialmente os mais jovens ou inexperientes, da influência corrompedora do pecado. Também demonstra amor pelo transgressor, porque lhe prova que o pecado não é tolerado, tal como o próprio errante afirmou acreditar quando se batizou. Isto o poderá encorajar mais tarde a abandonar a sua atitude impenitente e a arrepender-se procurando a readmissão. Todos os anos, milhares de tais pessoas desassociadas solicitam o seu regresso à organização das Testemunhas de Jeová.
Dissociação
A dissociação consiste na exclusão voluntária de alguém, indicando ou não os motivos disso. Não se trata simplesmente do caso de alguém que deixa de assistir às reuniões ou que não participa mais no ministério de evangelização. Neste último caso, a pessoa é simplesmente considerada inactiva, ou seja não mais é contada como publicador da congregação. Ao contrário, quem se dissocia fá-lo deliberadamente, por expressar essa vontade diante de testemunhas, por escrever uma carta ou por determinadas acções que provam que a pessoa não deseja mais ser conhecida como Testemunha de Jeová. Os membros da congregação encararão tal pessoa como fariam como um desassociado, visto que entendem que o que se afasta viola o juramento que efectuou por ocasião da sua dedicação voluntária a Deus e que expressou publicamente no dia do seu batismo. Aplicam-se os mesmos preceitos anteriormente apresentados com respeito aos que são desassociados.
Readmissão
Os anciãos congregacionais procuram contactar os ex-membros que parecem ter abandonado o proceder que os levou à sua exclusão. Fazem isto pelo menos uma vez por ano, caso os visados aceitem a visita na qual os ancião animam a pessoa a fazer os necessários arranjos na vida para se harmonizar com as normas de moral que antes defendia.
Caso a pessoa expulsa decida voltar à associação com os seus ex-companheiros de adoração pode solicitar a sua readmissão. Isto poderá ser feito após se ter passado tempo suficiente, muitos meses ou mesmo anos, para que a Comissão Judicativa reconheça que existe agora genuíno arrependimento e a rejeição definitiva da prática do pecado. A pessoa deve reiniciar a sua assistência às reuniões das Testemunhas de Jeová, no Salão do Reino, mesmo sabendo que os demais não lhe dirigirão a palavra. Após algum tempo, a pessoa poderá dirigir uma carta solicitando a sua readmissão ou reintegração, assunto que a Comissão Judicativa analisará, decidindo se é possível a reintegração ou se é necessário mais tempo para que haja certeza da motivação da pessoa.
Se a Comissão Judicativa aprovar a readmissão, a pessoa poderá ser reintegrada passando por um período de recuperação gradual dos seus privilégios de serviço, tal como o direito de participar nas reuniões. Poder servir em posições de ensino ou de responsabilidade levará mais tempo, consoante a gravidade do caso ou o tempo de afastamento. Em certos casos, esses privilégios nunca serão recuperados, tal como acontece com pessoas anteriormente culpadas de abuso sexual de crianças ou de negligência grave que tenha resultado na morte de alguém.
Defende o nome de Deus
Jeová é um Deus santo. Ele não tolera o pecado deliberado da parte dos que afirmam adorá-lo. O apóstolo Pedro escreveu aos cristãos: “Tornai-vos santos em toda a vossa conduta, porque está escrito: ‘Tendes de ser santos, porque eu sou santo.’” (1 Pedro 1:15, 16) Portanto, desassociar pecadores não-arrependidos defende o nome santo de Deus; mostra amor por esse nome. — Note Hebreus 6:10.
Significa isso que o cristão que sucumbe à fraqueza ou tropeça em pecado grave é automaticamente expulso da congregação? De modo algum! Jeová não é um ditador frio. Ele é misericordioso e compreensivo. Lembra-se de que somos imperfeitos. (Salmo 103:14) Reconhece que “todos pecaram e não atingem a glória de Deus”. (Romanos 3:23) Deus providenciou ajuda espiritual na congregação, de modo que, se um cristão der “um passo em falso” ou mesmo cometer um pecado sério, ele pode ser amorosamente ‘reajustado’ num espírito de brandura. (Gálatas 6:1) Se aceitar os conselhos da Palavra de Deus e demonstrar tristeza sincera e arrependimento genuíno, a pessoa que se desviou do caminho da justiça poderá ser ‘sarada’ espiritualmente. — Tiago 5:13-16.
Mas, se um cristão batizado cometer um erro grave e todos os esforços para restaurá-lo forem inúteis? Em outras palavras, que dizer se ele obstinadamente se recusar a corrigir o seu proceder pecaminoso?
Mantém segura a congregação
A Bíblia ordena aos cristãos: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:11.
É essa lei bíblica dura e rebaixadora? Considere: quando um criminoso endurecido é colocado na cadeia por violar a lei, é isso considerado duro ou frio? Não, porque o público tem o direito de preservar a paz e a segurança da comunidade. Na verdade, durante sua prisão o criminoso fica na condição de desassociado da sociedade acatadora da lei.
Similarmente, a congregação cristã tem bons motivos para expulsar de seu meio transgressores não-arrependidos. Por quê? Porque ela tem de ser um refúgio contra predadores imorais e outros praticantes deliberados do pecado.
Sabendo que “um único pecador pode destruir a muito bem”, o apóstolo Paulo ordenou a concrentes: “Removei o homem iníquo de entre vós.” (Eclesiastes 9:18; 1 Coríntios 5:13) Essa ação impede que o pecador espalhe a corrupção na congregação e protege a boa reputação dela. — Note 1 Timóteo 3:15.
Protege as pessoas
A desassociação também protege os membros da congregação. Ilustremos: Imagine ser acordado pelo forte ruído da buzina ou do alarme de um carro. É difícil ignorar esse som estridente; de fato, ele o sobressalta! Assim também, quando alguém é expulso da congregação, é de esperar que essa medida capte a atenção de todos os membros do rebanho. Isso mexe com os seus sentimentos. Não pode ser ignorado. Como pode isso ser uma proteção?
“A primeira vez que ouvi no Salão do Reino um anúncio de desassociação, minha reação inicial foi de choque”, diz certa Testemunha de Jeová. “Daí me humilhou. Fez-me ver que eu também poderia cair.” Como indicam suas palavras, a desassociação pode induzir outros a avaliar a sua conduta. — 1 Coríntios 10:12.
Se fizermos a nós mesmos perguntas tais como ‘existe algum aspecto da minha vida em que eu sou espiritualmente vulnerável?’, poderemos ser ajudados a examinar a nossa posição perante Deus. Poderemos assim continuar a ‘produzir a nossa própria salvação com temor e tremor’. — Filipenses 2:12.
Retorno a Deus
“Por mais duro que fosse”, disse uma cristã ex-desassociada, “a disciplina que recebi era imprescindível e muito necessária, e foi a salvação da minha vida”. Isso destaca outro aspecto importante da desassociação. Ela pode induzir ex-pecadores não-arrependidos a dar os primeiros passos na reconciliação com Deus.
Disse o apóstolo Paulo: “Jeová disciplina aquele a quem ama.” (Hebreus 12:6) E, é verdade que “nenhuma disciplina parece no momento ser motivo de alegria, mas sim de pesar; no entanto, depois dá fruto pacífico, a saber, a justiça, aos que têm sido treinados por ela”. — Hebreus 12:11.
Foi o que aconteceu com Ricardo. Depois de quase dois anos desassociado, ele se arrependeu, emendou a sua conduta que desonrava a Deus e foi reaceito na congregação cristã. Recordando a experiência, ele diz: “Sei que eu tinha de ser desassociado e que foi bem-merecida a punição que recebi. Era realmente necessária e ajudou-me a ver a gravidade do meu proceder e a necessidade de buscar o perdão de Jeová.”
Pode não ser fácil suportar a disciplina. Exige humildade aceitá-la, mas aqueles que aprendem dela colhem frutos abundantes.
Por conseguinte, a desassociação é um ato de amor porque defende o nome santo de Deus e protege a congregação da influência corrompedora do pecado. Demonstra amor pelo transgressor, encorajando-o a arrepender-se e ‘dar meia-volta, a fim de que seus pecados sejam apagados e venham épocas de refrigério da parte da pessoa de Jeová’. — Atos 3:19.
Pastor Evangélico envolvido em escandalos sexuais continuou ocultando outros
Testemunhas de Jeová – O Ponto de vista de um Teólogo
TJ7 e sua apostasia refinada!
Em seu site, o TJ7 que outrora costuma somente defender a verdade passou a questionar e até mesmo apresentar sua própria interpretação do que acha ser "extrapolações" dos líderes da Organização visível de Jeová. Mesmo que isso fosse assim ( e ele está emocionalmente afetado em vista de sua própria desassociação e portanto não pode julgar mais o assunto da desassociação corretamente) nada, contudo, lhe dá o direito de falar publicamente contra os servos de Jeová encarregados da pregação mundial das boas novas do Reino. Caso ache que algum ponto é considerável, deveria apresentar este ao corpo de Anciãos ungidos para fazerem a necessária apreciação. Está agindo da mesma maneira que alguns que questionaram a data de 607 e mesmo depois de terem uma resposta após pesquisa histórica interna realizada pelos do conselho e corpo Governante, decidiram se rebelar e publicar suas "dúvidas" em franca revolta e espírito crítico. Foi lhes exortado que evitassem este proceder de incitar divisões sob a pena de expulsão por apostasia, na qual fatalmente incorreram. É digno de nota que este "esclarecimento" que supõem disseminar lhes venha logo após um incidente traumático, a saber, a excomunhão. Todavia, tal atitude/reação não incomum entre os milhões de desassociados denuncia a base frágil de suas pesquisas independentes. Por isso, infelizmente, estou apagando todos os links que eu encontrar que faça referência ao TJ7. Sei que não são poucos, mas tem de ser assim. Ele saiu de seu juízo e de modo lamentável começou a pensar "mais de si mesmo do que é necessário pensar". Articula seu perfil como sendo "A Testemunha", e não percebe seu desvio, pelo menos por enquanto. Cristo é a Testemunha. E ele mesmo depois de séculos não se esqueceu do que aprendeu de seu Pai.